Após traumatismos cranianos, principalmente em casos severos, pode haver sequelas neurológicas graves, principalmente motoras e cognitivas. As lesões encefálicas podem gerar prejuízos no controle e coordenação muscular além de déficits de linguagem, memória, e capacidade de atenção, concentração e vontade.
Poucas décadas atrás, não existiam recursos humanos e técnicos para reabilitar esses doentes. Atualmente, o conhecimento neurofisiológico mais apurado e desenvolvimento de multidisciplinaridade permitiu a evolução da reabilitação desses casos.
A reabilitação conta com a participação do neurocirurgião, neurologista, médico intensivista, fisiatra, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudiologista, nutrólogo e nutricionista, além de equipe especializada de enfermagem.
O objetivo é otimizar todas as funções remanescentes e recrutar e treinar funções perdidas, permitindo recuperação. Adiciona-se a isso a utilização de psicofármacos que otimizam o funcionamento cerebral, que vem sendo cada vez mais estudados em estudos clínicos, como a modafinila e amantadina.
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