As fístulas durais são alterações vasculares caracterizadas por conexões anômalas diretas entre o sistema arterial e venoso, sem um leito capilar. Se parece muito com as MAVs, diferenciando-se dessas por não ter a formação de um novelo de vasos malformados.
A estrutura das fístulas geralmente é composta por uma artéria que drena diretamente para uma veia ou seio venoso, causando hipertensão venosa. Diversos são os tipos de fístula, diferindo em localização, causa, tamanho e sintomas. Elas podem ser encefálicas ou medulares espontâneas, pós-traumaticas ou pós-operatórias de dimensão e fluxo baixos ou alto.
Os principais sintomas decorrem do roubo de fluxo arterial e estado hipertensivo venoso sustentado, levando à disfunção progressiva das regiões parenquimatosas drenadas pelas veias envolvidas. Ao lado dos aneurismas e malformações, são causas de sangramento cerebral espontâneo.
O tratamento das fístulas durais geralmente é multidisciplinar, tendo espaço para tratamento endovascular e cirúrgico. A decisão terapêutica depende das características de cada lesão.
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